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Tipos mais comuns de resíduos perigosos
Existem vários tipos de resíduos perigosos que as indústrias, instalações médicas e até escolas podem produzir. É importante ter em mente que nem todos os resíduos são perigosos, mas isso não significa necessariamente que os resíduos não perigosos não causem danos.
Então, o que são resíduos perigosos? Resíduos perigosos são aqueles tipos de material que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, possuem propriedades que os tornam perigosos ou capazes de ter um efeito prejudicial à saúde humana ou ao meio ambiente.
Aqui estão alguns dos tipos mais comuns de resíduos perigosos que você já ouviu falar ou pode ter em suas instalações.
Produto químico é uma substância que não pode ser decomposta em partes mais simples sem se transformar em outra coisa por meio de uma reação. Um produto químico é uma substância pura e pode ser um gás, líquido ou sólido. Pode consistir em um elemento ou em uma molécula ou composto de natureza uniforme. Os produtos químicos podem ocorrer naturalmente ou podemos fabricá-los artificialmente em ambientes de laboratório.
Resíduos químicos podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, desde fábricas, laboratórios e hospitais. O descarte adequado é extremamente importante porque os resíduos químicos oferecem risco não apenas para o meio ambiente, mas para os trabalhadores de laboratório, estudantes e residentes que vivem nas áreas circundantes das instalações do laboratório também.
O resíduo hospitalar pode vir de uma variedade de fontes, desde instalações de teste a laboratórios, farmácias, consultórios odontológicos e hospitais. A cada ano, os hospitais sozinhos respondem por 5,9 milhões de toneladas de lixo hospitalar somente nos Estados Unidos.
Descartar corretamente o resíduo hospitalar é muito mais do que uma preocupação com o meio ambiente, é, principalmente, uma questão de saúde pública. No caso de resíduos hospitalares e dos remédios dentro de casa, esse alerta deve ser redobrado.
Agulhas, seringas, gazes, algodão, luvas, materiais cortantes, cateteres e muitos outros materiais utilizados em unidades de saúde devem ser descartados nas caixinhas amarelas que vemos em farmácias, hospitais, ambulatórios, pronto-socorro, já que podem estar infectados com sangue, urina, fezes, ou com restos de medicação, substâncias tóxicas, radioativas e até inflamáveis.
O seu destino é realizado mediante uma coleta de lixo hospitalar própria e realizada por caminhões específicos que os levam aos locais para incineração, ou seja, para serem queimados em altas temperaturas. Além da incineração, em alguns casos são realizados o aterramento e a radiação. Por fim, o descarte inadequado desse tipo de lixo pode afetar gravemente o meio ambiente e a saúde humana.
É muito comum conter materiais tóxicos no lixo eletrônico que podem causar danos significativos ao meio ambiente e à saúde humana. Isso porque os eletrônicos podem conter produtos químicos e substâncias como mercúrio, arsênico, cádmio e chumbo. O chumbo, em particular, pode causar danos neurológicos.
Praticamente todas as empresas têm lixo eletrônico, seja na substituição de computadores que contêm óxido de berílio após uma atualização de todo o sistema, na substituição de lâmpadas que contêm mercúrio, o antimônio presentes nos circuitos impressos e tubos de raios catódicos, entre outros.
Na maioria das vezes esses produtos são descartados no lixo comum ou ficam esquecidos em alguma parte da casa, porém eles podem ser reciclados, ou seja, podem ser transformados em outras matérias-primas em vez de ser descartados em aterros sanitários. Além dos malefícios à saúde, há também a contaminação do solo e das águas fluviais, que atingem diretamente e indiretamente o ser humano, através da cadeia alimentar.
A solução, ou minimização, dos efeitos do lixo eletrônico vem com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), de 2010, que traz o reconhecimento do trabalho dos catadores e exige das cidades e empresas privadas, a parceria com associações e cooperativas de catadores. Assim, surge a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e sociedade, visando o retorno dos produtos após o consumo. Um dos pontos relevantes da PNRS é a inclusão dos catadores de materiais recicláveis e reutilizáveis no processo de logística reversa, porém esta lei, após 10 anos, pouco avançou no Brasil, infelizmente!
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